Polêmica e denúncias de irregularidades movimenta os bastidores do Concurso da Prefeitura de Itabuna Depois de meses se falando no concurso ...
Polêmica e denúncias de irregularidades movimenta os bastidores do Concurso da Prefeitura de Itabuna
Depois de meses se falando no concurso da prefeitura de Itabuna, além das dúvidas em relação ao edital e suas atualizações ocorrida após impugnação do Ministério Público, tantas outras coisas vem ocorrendo. Desta vez denúncia de irregularidades logo no primeiro dia de provas que começou no último domingo.
Circula nas redes sociais, alguns candidatos reclamam da
forma como o pacote contendo as provas chegou até a sala. Um dos denunciantes
alerta que o envelope com as provas já chegou com o lacre aberto, gerando um
clima de desconfiança no ambiente.
Após ser questionado por um grupo em relação ao
pacote ter chegado aberto, um fiscal alegou que “o pacote havia sido aberto,
por engano”, em outra sala. Mas esse não é o único episódio “estranho” relatado
pelos candidatos. Eles denunciam, ainda, que um grupo tirou “selfie” já dentro da sala. No entanto,
o edital do certame é claro quando fala sobre a proibição do uso de celulares
dentro do local da prova.
“A questão é a pessoa que estava com celular o
tempo todo, consultando as questões. Claro que vai passar né? É injusto com os
outros? Muitas irregularidades nesse concurso. Acho que deveriam ser apuradas
essas informações. Afinal de contas foi muito dinheiro arrecadado com as
inscrições”, criticou um candidato.
Outra candidata disse que na sala dela o celular
de uma pessoa tocou e ela não foi eliminada.
Um candidato, que prefere não se identificar,
contou que o processo de aplicação das provas já começou errado. “Eles
entregaram o gabarito na entrada da sala. Eu nunca vi isso, entregar gabarito
antes de começar a prova”.
O segundo erro apontado por um candidato o fato ocorrido foi com relação ao malote de provas. “O
malote foi entregue em uma sala, a minha era 306, eu sei que foi entregue
errado". Segundo as informações, a pessoa abriu o malote em outra sala sem ter verificado. Quando a
pessoa descobriu, mandou o envelope já aberto. A fiscal da sala 306 recebeu o
malote violado, não informou nada a ninguém.
