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Ameaça contra radialista é destaque na Câmara dos Deputados da Bahia

Extremos sul da Bahia volta a ser destaque nos principais sites da região, após ameaças de políticos contra profissionais de imprensa. O pro...


Extremos sul da Bahia volta a ser destaque nos principais sites da região, após ameaças de políticos contra profissionais de imprensa. O profissional que apenas trouxe uma informação que havia sido protocolado no Ministério Público Federal (MPF), hoje é vítima e sofre com ameaças.

Segundo informações publicadas nesta última quarta-feira (17), através do site VIA41 o deputado federal Valmir Assunção, fez uma denúncia na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, contra o prefeito de Itabela Luciano Francisqueto (Republicanos).

Ainda segundo consta na matéria, o deputado afirma que o gestor Luciano, ameaçou o radialista Dino Pereira, após um comentário, sobre irregularidades nos pagamentos de transporte escolar durante a pandemia. 


ENTENDA O CASO

O vereador Felipe Maciel (PSB) realizou uma denúncia e protocolou no Ministério Público Federal (MPF), pedindo investigação sobre gastos com transporte escolar no período da pandemia, até o mês de setembro, sem ter aula presencial no município, já que o retorno aconteceu na última terça-feira (16).

O caso teve repercussão na região e por todo o estado, como mais um ataque à imprensa e à liberdade de expressão.

“O prefeito foi atacar o radialista por ter repercutido o assunto, atacando a liberdade de imprensa. O prefeito chegou a dizer que o radialista vai ter que provar, mas quem tem que provar é o prefeito se pagou ou não”, salienta Assunção.

O petista reforça a importância do MPF abrir investigação “para a população de Itabela ter a transparência sobre os pagamentos de transporte escolar sem ter aula presencial”. 

De acordo com informações protocoladas por Valmir, o caso aconteceu no dia 13 de novembro, quando o radialista Dino Pereira foi ofendido e ameaçado pelo atual prefeito por áudios enviados em aplicativo de mensagem. “Áudio de caráter intimidatório. O prefeito se revela em grave ameaça à liberdade de expressão e de imprensa. Esse tipo de atitude reforça a censura e estimula um ambiente de perseguição, inadequados aos valores democráticos e à legislação que protege a imprensa brasileira”, completa Valmir.